quarta-feira, 18 de maio de 2011

É preciso um GORILAZZ pra reivindicar junto a King Kong; ou a vida em 2D

Definitivamente o filme-coleção (visto por moi) sobre as relações 2D é CAT FISH, jamais THE SOCIAL NETWORK. A segunda opção tem fotografia e montagem porosas, delgadas, SUFFLAIR. Esta, degustadora confessa de ALPINO, porém, esbraveja na carta-capital: há de morrer testando se a mensagem é precisamente o impacto – ou justamente o meio. Afeita à tesouradas, eu acho que o corte é sempre O SEGREDO: e raramente tem muito a ver com o tecido. Abaixa tua história-convite, salva um tanto de memória, e qualquer distribuidor ajuda.  Use, este distribuidor, fumaça ou diário.

O “protagonista” do documentário CAT FISH é um gato. (Quase) nada de maquiagem, luz ou figurino. O filme convence aos ligados em edição (e improviso) e as mulheres, em geral, nos primeiros 5 minutos. Quem estivesse antenado nessa WEB DA VIDA, postaria aí os 10 primeiros `  no YOUTUBE, ou o filme em 2 x no VIMEO, com comentários em OFF. Ou, simplesmente, baixaria e veria... Ou, então, vá até a locadora, pague 5 pilas, volte pra casa, assista, devolva na locadora e pague mais 5 pilas de multa por atraso

Segurem o CONTROL ALT, leitores e/ou digitadores encarcerados; e sincero perdão aos cardíacos! Não vamos contar a história do filme aqui – isso é coisa pra mesa de sinuca ou pra roda de leitura. Tampouco prestamos a mais que RELEASES, frases de efeito e LINKS.
Sim, o cara.  Há o tal personagem principal, um fotógrafo de 24 anos: recebe, pelo correio, a pintura de uma de suas fotos, feita, conforme o vídeo anexo, por uma garota de 8 anos (!). Daí (?), começa a se relacionar com a guria pelo FACEBOOK, chats, emails e similares. Então, poucos meses depois, ele está numa relação (!?!) com alguns de seus “amigos” e de seus “familiares”. Um tiquinho depois, e o cara está namorando a “irmã” (gatíssima) e...


Chega de aspas, recuemos a tempo: coisa, ô. Vocês entenderam. Se prossigo; sabem: adentro, advertidamente, no terreno (sacro) das curvas dramáticas, peripécias e elipses.
Um escritor(a) vivo atualmente usa a internet em caráter constitutivo. Reticências a todos, e, ponto aos ermitãos.  Apenas ao TOCAR a maturidade cor de pêssego é que o(s) escritor(es) consegue(m) escrever ANTES de pensar e muito antes de falar. Até lá, a gente, pouco entende, mas fuça e inventa: imeiu, tuíter, feice, blogue. Quem tem conta vai à Roma!

Pregar na praça pública ou panfletar no evento requer, além de trabalho, um bocado de expertise: do contrário, só faz poluir. Seja possível ou não “derrubar” um (01) ditador no Egito, antes disso, é possível, ao menos, “cutucar” um (01)... AMIGO?

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