quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cada qual com seu excesso

Achei este filme maravilhoso. E não foi porque eu sou gordinha, não. O filme tem personagens fortes, cativantes e surpreendentes. A fotografia é poética.
O filme consegue ser delicado e tenso, ao mesmo tempo. Dramático e cômico.
Discute sexo, religião, trabalho, família, sociedade, cultura. Mas dentro daquele lugar íntimo, cotidiano, subjetivo.
O filme espanhol de 2009 é o primeiro longa de Daniel Sánchez Arévalo. O que me faz querer assistir a todos os curtas que o cara já fez antes.
Mesmo porque, em tempos de cólera e inundações, é melhor ficar em casa. Ademais, meu teto não é de vidro. É de zinco.